
John Coleman, cidadão americano, (à esquerda na foto), tem carterinha da NRA – Associação Nacional do Rifle – , assim como tinha seu pai, que descendia de ingleses protestantes, porém com 25% de sangue irlandês. Seu irmão Bill (ao fundo na foto) não tem NRA, mas formou-se em engenharia por Yale, como queria sua mãe, e fraternizou-se com o “Caveira e Ossos”. John, quando sozinho em casa, limpando sua espingarda e assistindo a Barak Obama discursar na TV, medita em voz alta: “O que é isso? Um negro canditado a presidente? É uma piada?”.
A família Coleman representa uma raça ainda longe de ser extinta, porém em fase de franca decadência. Crêem que sua gente carrega os Estados Unidos nas costas, mas não percebem que o Kissinger já não existe mais e em seu lugar há uma morena chamada Condoleezza Rice. Larry King foi substituído por Oprah Winfrey, Bruce Willis por Denzel Washington...
Aconteça o que acontecer, o racismo na família Coleman está com os dias contados. Se não for pela osmose de idéias, será pelo DNA: Em abril nasce o filho de John Jr. com uma afro-descendente, mais rica a mais graduada que o marido. E vovô John levará, orgulhoso, o netinho Lumumba Coleman para assistir aos fogos de quatro julho.
A família Coleman representa uma raça ainda longe de ser extinta, porém em fase de franca decadência. Crêem que sua gente carrega os Estados Unidos nas costas, mas não percebem que o Kissinger já não existe mais e em seu lugar há uma morena chamada Condoleezza Rice. Larry King foi substituído por Oprah Winfrey, Bruce Willis por Denzel Washington...
Aconteça o que acontecer, o racismo na família Coleman está com os dias contados. Se não for pela osmose de idéias, será pelo DNA: Em abril nasce o filho de John Jr. com uma afro-descendente, mais rica a mais graduada que o marido. E vovô John levará, orgulhoso, o netinho Lumumba Coleman para assistir aos fogos de quatro julho.